Como uma queda de energia afeta sua empresa
Verdade seja dita: nenhuma empresa quer lidar com custos não programados, principalmente, por motivos que podem ser evitados. Com a chegada do verão, os temporais e descargas elétricas vem se tornando frequentes em diferentes lugares do Brasil. Nas grandes metrópoles, como São Paulo, a estação vem acompanhada ainda, das quedas de energia, que causam prejuízos como a perda de dados e aparelhos queimados.
De acordo com a Confederação Nacional das Indústrias (CNI), o problema é relevante, tendo em vista que dois terços das instituições arcam com os prejuízos desse período e poderiam usar os valores desembolsados para novos investimentos. Outro dado levantado pela pesquisa, é que 34% delas enfrentam falhas ocasionais no abastecimento e 16% passam por isso frequentemente.
Além disso, pelo menos 44% sofrem quedas de energia durante o processo produtivo. Para Marcos Bucci, nosso sócio-diretor, “é preciso alertar a importância de economizar por não perder dados, equipamentos e horas improdutivas nas organizações”.
Em pesquisa realizada internamente, verificamos o aumento de 26% na abertura de chamados emergenciais no período chuvoso, entre organizações que já possuem os equipamentos. Descobriu-se também, que isso acontece depois de uma queda de energia, devido à falta de manutenção dos equipamentos. “Nossos mapas de controle indicam grandes panes e perdas significativas nas operações de clientes que não planejaram as intervenções em seus no-breaks, responsáveis pela qualidade e continuidade da energia elétrica”, ressalta Bucci.
Uma vez que a estrutura está fragilizada, os no-breaks não trabalham em sua plena capacidade. É por isso que, mesmo contando com esses equipamentos, ocorrem as quedas de energia. “A atitude de contratar manutenções preventivas ou preditivas programadas minimiza drasticamente interrupções inesperadas a um custo extremamente baixo”, afirma o diretor. Ele ainda citou o maior dano de uma queda: perda de vendas e, consequentemente, de dinheiro.
Conhece nossa campanha de conscientização para o mercado?
Sabendo dos riscos enfrentados por empresas de todo o Brasil, criamos a campanha “Vai Chover Prejuízo”, um lembrete para empresários e tomadores de decisão, que visa chamar a atenção das empresas para a cultura de manutenção em seus equipamentos.
Como solução, contamos com atendimento do chamado em até duas horas e contratos flexíveis. Quando a manutenção é feita regularmente, eventuais problemas do equipamento são evitados e ele atua normalmente. Assim, os aparelhos não queimam e não há perdas de dados, por exemplo. Entre os modelos de manutenção estão:
Manutenção preditiva
Aponta o tempo médio para uma nova manutenção (e troca de peças e componentes) e assim, pode-se conservar o estado do equipamento.
Manutenção preventiva
O equipamento é analisado, visando a redução de falhas. Prevenindo, é possível garantir mais assertividade no funcionamento.
Manutenção corretiva
É realizada para reparar o equipamento quando há quebra e desgaste de peças, sendo necessário consertá-lo “Essa ação contribuirá para reduzir despesas operacionais e ociosidade, permitindo operar e atender com segurança e velocidade. Como consequência, nossos clientes fortalecerão sua atuação junto ao respectivo mercado”, conclui Bucci.
Este artigo foi veiculado originalmente no Jornal da Instalação. Para saber mais sobre a campanha Vai Chover Prejuízo e tirar suas dúvidas com a nossa equipe, clique aqui.