Locação de equipamentos: uma realidade que ganha força no mercado brasileiro
Seja para diminuir custos, ganhar espaço, se preocupar menos com atividades fins que não são da empresa ou ter mais agilidade no aumento ou diminuição da estrutura, a locação dos mais diversos tipos de equipamentos (serviços) vem crescendo consideravelmente no Brasil. E isso não é novidade. Grande parte das empresas já desenvolve essa cultura – rental, ou life as a service, com destaque para itens já comuns, como locação de frota, impressoras, celular corporativo, sistemas de segurança, softwares e tudo aquilo importante para o funcionamento do negócio.
Segundo o portal norte-americano Cheapism, especialista em oportunidades de negócio, atualmente já é mais rentável alugar brinquedos, bicicletas e, veja só, até caixões, do que adquirir esses bens materiais em definitivo.
Partindo para o universo B2B
A grande realidade é que, em um mercado tão competitivo, as empresas que buscarem efetivamente uma redução de custos e focarem no aumento de sua produtividade, com certeza sairão na frente em busca do sucesso em seu segmento. E é aí que a modalidade de serviço pode ajudar muito nesse objetivo.
Afinal, o gestor deve considerar que o gasto que se tem investindo na aquisição de maquinários ou equipamentos, somado à possíveis manutenções e depredações que possam ter e no custo da troca quando o mesmo se tornar obsoleto, pode ser drasticamente minimizado, dependendo do produto, se a opção for um contrato de locação.
Mais tranquilidade na hora do trabalho
Além de ser uma alternativa financeiramente mais atrativa de acordo com a modalidade tributária da empresa, optar pelo rental ao invés da aquisição tem se tornado quase que uma filosofia de gestão moderna para alguns tomadores de decisão que buscam a excelência do seu serviço e não querem perder tempo resolvendo problemas que não são seu core business.
Dependendo do acordo firmado, a empresa contratada terá que cumprir SLA (Service Level Agreement), poderá arcar com a manutenção, instalação, atualização e trocas de peças, com serviços agregados. Tudo isso deixa a operação do contratante mais consolidada, com menor possibilidade de ficar inoperante por causa de algum imprevisto.
Comprar ou alugar
Por mais que o mercado de locação esteja em constante expansão, é normal existir a dúvida no tomador de decisão na hora de decidir entre firmar um contrato de aluguel ou adquirir o equipamento/serviço em definitivo.
Segundo André Del Cid, CEO da Anpla, especializada em inteligência em energia corporativa (manutenção e locação de nobreaks), o gestor que está em dúvida entre alugar ou comprar deve ter claro quais são os planos da empresa para o futuro, ter muito bem definidos quais são os principais gastos da corporação e entender que um contrato de aluguel pode ser vantajoso. “Ainda existe uma crença de que a locação de equipamentos é mais cara, mas é preciso ter claro que junto com o equipamento locado, vem uma série de serviços e garantias que compensam muito mais que a aquisição do bem”, ressalta Del Cid.
Confira mais conteúdos do nosso blog. Clique aqui!