Manutenção de Nobreak

Como um contrato de manutenção pode salvar seu negócio

Publicado: 02/10/18 Por: admin

Você já parou para calcular o prejuízo que teria se tivesse algum problema nos equipamentos de sua empresa? Sim, existem certos aparelhos e dispositivos que são determinantes para que a operação não seja comprometida, e contar com o bom funcionamento deles é essencial. Porém, existe uma linha muito tênue entre realizar um investimento mensal em um contrato de manutenção, que permitirá à empresa ter alguma segurança na prevenção e rápido solucionamento de problemas e viver na incerteza de quando o próximo problema vai acontecer, porém, só gastar na ocorrência de alguma necessidade.  

A partir disso, muitos empresários e gestores se questionam se vale a pena contratar uma empresa para a manutenção de seus equipamentos. Afinal, uma conta fixa a mais pode ser considerado como um custo para as finanças da empresa. Mas, é importante pensar que tudo é uma questão de ponto de vista, conhecimento de causa e comprometimento com sua empresa e seus clientes.

Como funciona um contrato de manutenção?

Existem várias modalidades de contrato que podem ser aplicados em uma empresa, porém, vamos abordar os modelos utilizados pelo Grupo Anpla como base da explicação.

Contrato Manutenção – para empresas com sistema de missão crítica

Backup
– Manutenção Corretiva
– Manutenção Preventiva pré-agendada
– Contrato SLA
– Missão crítica: Ambiente projetado para evitar interrompimento de serviços e perda de dados ligados à tecnologia.

Contrato Fidelidade – para empresas que precisam economizar tempo

– Backup
– Manutenção Corretiva
– Manutenção Preventiva pré-agendada
– Pagamento mediante utilização

Contrato Manutenção – para empresas comercialmente flexíveis

– Imersão
– Análise de necessidades
– Proposta personalizada
– Seleção de serviços
– Flexibilidade comercial

Pensando em resultados

Se aplicada da forma correta, a manutenção de equipamentos pode gerar diversos benefícios para seu negócio. Veja:

– Aumento do tempo de disponibilidade dos equipamentos;
– Antecipação da necessidade de reparos;
– Aumento da vida útil e confiabilidade;
– Diminuição da necessidade de desmontagens;
– Aumento do desempenho dos equipamentos;
– Previsão de interrupções de funcionamento;
– Redução nas paradas de emergência;
– Diminuição de custos com peças e componentes;
– Menor vulnerabilidade de equipamentos supridos por nobreaks e estabilizadores.

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