Fim do período de chuvas não significa estabilidade de energia
O verão brasileiro, 2018/2019, bateu recordes históricos pelas altas temperaturas e instabilidade. Segundo dados do CPTEC/INPE, os altos níveis de calor, chuva e raios estão diretamente ligados ao fenômeno natural El Niño, no Oceano Pacífico que favoreceu com que os dias fossem mais quentes desde o período da manhã.
As fortes chuvas, também marcaram esse verão e trouxeram uma incidência alarmante em relação aos raios. O Brasil registra uma média de 77,8 milhões de descargas elétricas anualmente, porém tivemos um aumento significativo em algumas regiões, no Sul (mais de 50%), Sudeste ( 20% a 30%) e Centro-Oeste ( 20% a 30%).
Outra dor de cabeça gerada nesse período foi a falta de energia. De acordo com uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) com 2.876 empresas, quase 70% delas já enfrentaram os prejuízos das quedas de energia. Dado preocupante quando analisamos a economia nacional, que vem de anos de recessão, tendo uma retomada em 2019.
Por isso que, durante o período de chuvas, diversas empresas se precaveram e investiram na manutenção ou na criação de parques de nobreak, esperando não sofrer com problemas ocasionados pela queda ou oscilação de energia. Só em 2018, o Grupo Anpla fez cerca de 7000 atendimentos em empresas que buscaram essa prevenção.
Porém, é normal que após o fim do verão, exista uma diminuição de atenção ao tema, mas é aí que mora o perigo, pois mesmo com a diminuição do período de crise, a oscilação de energia continua e o risco de prejuízo também. Por isso, mantenha a manutenção preventiva de nobreaks, ela continua sendo a melhor estratégia para sua empresa não ser prejudicada pelas quedas de energia.
Quer saber mais sobre o tema? Conheça como o Grupo Anpla pode ajudar para sua empresa não sofrer prejuízos. Entre em contato conosco pelo site: https://www.grupoanpla.com.br/energia-continuada/ e vamos continuar nossa conversa.